terça-feira, 24 de novembro de 2009

As contribuições da tecnologia digital para produção e transmição do conhecimento .

A integração das informações e da geração do conhecimento atualizado pelo Sistema de Proteção da Amazônia permite a cada órgão parceiro planejar com segurança sua atuação em campo, contando com o apoio do Sipam também na monitoração e controle das operações.
As prefeituras mais isoladas, por exemplo, podem, por meio de cada Terminal de Usuário, executar com mais facilidade os programas de governo em diversas áreas, como saúde, educação, meio ambiente, cadastramento e implantação de programas sociais.
A partir de um Terminal Usuário localizado em qualquer ponto da Amazônia, o cidadão pode comunicar-se diretamente com o Serviço de Atendimento ao Usuário do Sipam.
Este serviço recebe e atende solicitações, encaminha sugestões, críticas e denúncias que venham dos órgãos parceiros ou do cidadão comum.

Conclusão: A rede de telecomunicações viabiliza aos órgãos parceiros a veiculação das informações, que pode ser feita via telefone, fax ou internet; com todos os seus postos e escritórios, agilizando e acompanhando a execução das ações.


Autoras: Nadine e Werllanya

Amazônia e política internacional !

Se fosse preciso descrever a Floresta Amazônica com uma palavra, esta seria "abundância". É uma vastíssima região de aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros quadrados, que abriga a maior reserva de biodiversidade e a maior bacia hidrográfica do mundo, escoando um quinto do volume de água doce, além de possuir quantidades incalculáveis de recursos minerais. Quase 4,2 milhões de quilômetros quadrados da Amazônia estão localizados no território do Brasil, ou seja, a maior parte do bioma e suas riquezas pertencem a este país.

Como era de se esperar, existem muitos grupos interessados em desfrutar das riquezas amazônicas e suas disputas freqüentemente se tornam acirradas e violentas, em especial quando os envolvidos têm objetivos excludentes. A título de ilustração, vale citar os indígenas habitantes do local que são persuadidos, por meio de negociações e mesmo coerção, a venderem ou darem suas terras a madeireiras. Há todo tipo de organização tentando participar da exploração da Amazônia, além dos dois já citados, tais como: agricultores, pecuaristas, mineradoras, indústrias farmacêuticas, contrabandistas — de animais silvestres, espécies vegetais e outros tipos mais — e o próprio governo brasileiro.Em suma, segundo o amplamente aceito princípio da soberania nacional, o Estado brasileiro tem o direito e sobretudo o dever de governar seu território em nome de seus cidadãos, não sendo justificável nenhuma intervenção externa; por outro lado, tem sido reconhecida a importância do uso sustentável do bioma, sendo esta a promessa dos governantes deste país. Além disso, os demais países têm pouco direito de criticar o desmatamento amazônico, pois eles próprios consumiram predatoriamente suas florestas e ainda hoje liberam quantidades incomensuráveis de gases poluentes. Mas temos que dizer em alto e bom som que quem cuida da Amazônia é o Brasil. Quem decide o que fazer na Amazônia é o Brasil".

Conclusão:
Existem muitos grupos interessados em desfrutar das riquezas amazônicas, e suas disputas freqüentemente se tornam acirradas e violentas, [a Amazônia] precisa produzir benefícios para todos os seres humanos e não ser exclusividade de apenas um país .

Autoras: Werllanya e Nadine.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A arte indígena da amazônia .!

Artesanato ameríndio é uma das mais belas e significativas expressões da Arte Popular do Pará, considerando o emprego das técnicas mais primitivas, o uso exclusivo de matéria-prima bruta, a ausência de qualquer instrumental industrializado para a confecção dos trabalhos, é impressionante o resultado artístico que o artesão indígena alcança.
Embora o artesanato indígena seja um dos mais procurados e vendidos na Exposição-Feira do Artesanato do Pará, a obtenção de uma produção sistemática de peças é prejudicada, em virtude de se necessitar de intermediários para manter um intercâmbio comercial com os indígenas.
Atualmente a Exposição-Feira recebe somente material artesanal de duas tribos: Apalaí e Mundurukú
Os Apalaí, também denominados de Aparai, são do grupo Karib e da área cultural Norte- Amazônica; localizam-se nas cabeceiras do rio Paru, próximo à fronteira com a Guiana Francesa.
O artesanato dos Apalaí é representado pela cerâmica, cestaria, tecelagem de redes empregando as fibras de tucum e algodão, arcos e flexas.
Os Mundurukú, também chamados campineiros , Moturicus, Mundurucus e Paris, são do grupo lingüístico Tupi, da área cultural Tapajós-Madeira; localizam-se no Pará, ao longo do rio Cururu, afluente do Tapajós, onde em 1911, a Diocese Franciscana de Santarém fundou uma missão para exercer ação catequista entre estes indígenas.
O Artesanato dos Mundurukú consiste em cerâmica, tecelagem de redes, cestaria, plumária, arcos e flexas, lanças e colares.



A cerâmica destas tribos indígenas é caracterizada pela leveza e forma das peças. Algumas peças apresentam motivos desenhados no interior do vasilhame, e essas pinturas não são repetidas em outras peças. A pintura ameríndia é um artesanato executado exclusivamente por mulheres.
Há tribos cuja característica artesanal é a plumária: Os artigos são confeccionados com penas de aves de determinadas espécies como papagaio, garça, tucano e gavião. A plumagem do papagaio apesar da variedade de gêneros e espécies, é predominantemente verde. A garça particularmente é a espécie que ostenta penas brancas, é muito utilizada pela alvura de sua plumagem; são utilizadas espécies de plumagem de coloração azul-cinza e azul-negro. O tucano, de acordo com a espécie, varia a cor da plumagem no peito e na cauda – amarelo, branco e vermelho – porém a plumagem preta predomina no dorso.




A arte plumária é empregada na confecção de cocares – adornos indígenas para serem usados na cabeça – arcos, flexas, lanças, bordunas e tacapes. Este instrumental indígena é utilizado em cerimônias, em caça e pesca, e algumas vezes na luta contra o inimigo.
A cestaria ameríndia utiliza fibras de várias espécies. As cestas tem formato e características próprias aliadas a um trançado original. Algumas delas, representam desenhos de animais.
Os colares caracterizam-se pelo exotismo; leveza e originalidade.


Conclusão: O artesanato indígena é feito apartir da matéria -prima principalmente usadas são caroços de tucumã e mucajá, e sementes. O tucumã é o fruto de uma palmeira nativa, tem formato ovóide e tem a cor amarela-avermelhada e O mucajá também é uma palmeira que dá frutos de forma arredondada de cor verde-amarelada. Esses são uma das matérias primas usadas para produzir o belíssimo artesanato índigena .

Autora: Werllanya .

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A energia viva da Amazônia

A energia viva da Amazônia trata sobre seus ecossistemas, meio ambiente, sua biodiversidade e entre outros. Mais dentro desse assunto vou abordar as Anavilhanas.

Anavilhanas: É o segundo maior arquipélago fluvial do mundo com cerca de 400 ilhas, centenas de lagos, rios, igapós e igarapés ricos em espécies vegetais e animais, localizado no rio Negro, município de Novo Arião, no estado do Amazonas. O arquipélago está protegido pela legislação federal que criou a Estação Ecológica de Anavilhanas, com área de 350 mil hectares. De novembro a abril, período das cheias do rio Negro, metade das ilhas fica submersa e os animais se refugiam nas partes mais elevadas. Quando as águas baixam, as ilhas deixam à mostra praias e 90 quilômetros de canais que, como uma rede, entrecortam toda a região que é considerada como uma das mais belas paisagens fluviais do mundo. Anavilhanas encontra-se próxima ao Parque Nacional de Jaú, a maior reserva florestal da América do Sul, com 2,27 milhões de hectares, também banhada pelo rio Negro.
Detalhe: No período de seca, a descida das águas revela inúmeras praias de areias brancas e interessantes formações naturais de raízes e troncos.


Conclusão: O Arquipélago de Anavilhanas é uma área fascinante por causa da série de ilhas de florestas inundadas no Rio Negro de água preta. Com o aumento da infra-estrutura, o local poderá receber no futuro, grandes investimentos turísticos.
- Autora : Clara




terça-feira, 17 de novembro de 2009

Fauna e Flora no equilíbrio ecológico da Amazônia

 Todos os elementos, clima, solo, fauna e flora, estão tão estreitamente relacionados que não se pode considerar nenhum deles como o principal. Todos contribuem para a manutenção do equilíbrio, e a ausência de qualquer um deles é suficiente para desarranjar o ecossistema. Retirando-se a vegetação, por exemplo, esta levaria consigo a maior parte dos nutrientes, e o pouco de que restasse seria carregado pelas fortes chuvas que passariam a atingir diretamente o solo. Sem a existência dessa matéria orgânica, a floresta não conseguiria se reconstituir, e a tendência natural seria sua desertificação. Dificilmente, porém, teríamos um deserto total, pois a permanência dos ventos alíseos oriundos do oceano é capaz de garantir a umidade necessária para algumas formas de vegetação. Mas de qualquer maneira o ecossistema estaria destruído. E qual seria a consequência disso para o mundo ?
Durante muito tempo atribuiu-se à Amazônia o papel do “pulmão do mundo”. Hoje sabe-se que a quantidade de oxigênio que a floresta produz durante o dia, pelo processo da fotossíntese, é consumido à noite. Então, ao causar alterações no clima de todo planeta, é possível a elevação da temperatura global pela eliminação da evapotranspiração.

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Conclusão: Portanto, é imprescindível utilizar a floresta de uma forma racional. Explorando-a, mas renovando-a com as mesmas espécies nativas; e, principalmente, preservando as regiões de santuários de flora e fauna, que muito valerão, no equilíbrio ecológico.

       Autora: Clara

Desenvolvimento da vida e a ocupação da Amazônia

Ocupação da Amazônia: Há sinais desse movimento desde a época do descobrimento, mas foi no governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a colonização da floresta passou a ser vista como estratégica para os interesses nacionais. Era a época da Marcha para o Oeste.
Foram anos de incentivos governamentais à exploração da floresta. Estradas foram abertas para facilitar o desenvolvimento da região. Durante a ditadura militar, a política para a Amazônia ficou conhecida pelo lema "Integrar para não Entregar".
Junto com a ocupação e o desenvolvimento da região veio também a destruição do bioma. Estima-se que, na década de 1970, as derrubadas tenham atingido 14 milhões de hectares, número que deve chegar a 70 milhões de hectares nos dias atuais.




 Conclusão: O sonho de ter um pedaço de terra e também extrair borracha, madeira, soja, minério, pecuária . Foram muitos os motivos que, historicamente, levaram brasileiros de todas as regiões à Amazônia.


Autores: Clara, Nadine e Werllanya.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Aspectos físicos da floresta Amazônica

Tipos de vegetação da Amazônia

Floresta tropical fechada: Formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não é muito rico, pois possui apenas uma fina camada de nutrientes. Esta é formada pela decomposição de folhas, frutos e animais mortos. Este rico húmus é matéria essencial para as milhares de espécies de plantas e árvores que se desenvolvem nesta região. Outra característica importante da floresta amazônica é o perfeito equilíbrio do ecossistema. Tudo que ela produz é aproveitado de forma eficiente. A grande quantidade de chuvas na região também colabora para o seu perfeito desenvolvimento.



Igarapés: A região Amazônica possui a maior bacia de drenagem do mundo, com cerca de 700.000km². É formada por uma diversidade de corpos d’água, não somente grandes rios e lagos, mas também inúmeros riachos que constituem uma das redes hídricas mais densas do mundo. Com exceção dos rios maiores de águas brancas, cujas nascentes se encontram nas altas cadeias de montanhas andinas, quase todos os rios amazônicos são resultantes da junção de pequenos igarapés que drenam a floresta. Os riachos amazônicos, em sua maioria, apresentam águas ácidas, devido à presença de ácidos húmicos e fúlvicos e são pobres em nutrientes. Entretanto, mantêm uma fauna rica e diversa, sustentada energeticamente principalmente pelo aporte de material orgânico (folhas, galhos, flores, frutos) proveniente da floresta ripária. Esta dependência trófica deve gerar uma associação marcada entre as características da floresta que circunda o igarapé e a riqueza em espécies, a repartição de espécies em grupos funcionais e a abundância de determinados grupos dentro da comunidade.



Conclusão : A floresta tropical fechada tem a camada do solo muito fina e rica em húmus, é formada pela decomposição das folhas e animais. Já nos igarapés a relação de estreita dependência com a floresta faz com que alterações no ambiente terrestre afetem direta e indiretamente o sistema aquático, tanto em seu habitat como em suas funções ecológicas.
Autores: Clara,Nadine e Werllanya.